segunda-feira, 28 de setembro de 2009

sei que amores imperfeitos...

na verdade não sei de nada. só sei que amei o show do skank ontem, deu pra fugir um pouco da realidade.
amei, amém.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

No, it's not too late, baby.

Desde teorias marxista ou darwinista até um simples curso de maquiagem ou de culinária. Por prazer ou por necessidade... Tanto faz, só não vale ficar parado. Sempre aprendendo e sempre lendo. De notícias a fofocas. Sempre atualizado. É assim que eu espero me manter. Quero saber muita história. Do favelado descriminado até a corte de Napoleão. Cada detalhe de hoje e de ontem. Depois que eu fizer minha faculdade de jornalismo, se eu tiver forças, coragem, quem sabe 30 anos a mais ou até cabelos brancos, não interessa, também vou querer fazer história. Quero fazer história, seja na faculdade ou na vida. Sabe por quê? Porque nunca é tarde para aprender.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Queime antes de usar

Eu daria cartão vermelho para todas as mulheres que usam calça branca, brincos gigantes de plástico e blusas coladééérrimas de lycra. Isso me irrita muito. Me irrita mais ainda é o fato delas gastarem dinheiro com isso, e o pior, algumas lojas terem isso pra vender.. é deprimente e é brega, pronto falei.

domingo, 13 de setembro de 2009

Só falta crescer

Minha infância não terminou no dia em que eu parei de brincar de barbie. Porque eu me sinto um pouco criança até hoje. Ainda moro com meus pais e me sinto dependente deles para várias coisas. Eu cresci, eu tenho dezoito anos, mas não me sinto como adulta. Minhas responsabilidades se resumem em estudar e pagar a conta do celular todo dia dez (e olha que nem isso eu consigo fazer direito). Acho que se infância é brincar, a minha terminou quando eu tinha onze anos, caso contrário, eu sou criança até hoje. Na minha cabecinha, crescer deve doer demais. Prefiro me considerar uma menina meio adolescente, meio criança. Nem um, nem outro. Mas não totalmente madura. Acho que ainda falta muio para eu crescer. Falta eu descobrir o mundo, falta eu saber o que eu quero da minha vida. Eu me sinto tão imatura para escolher minha própria profissão, como posso dizer que eu cresci? E sabe de uma coisa? Eu amo não crescer. E tive sorte de não precisar crescer cedo. Minha cabeça AINDA é livre de responsabilidades. Sei que isso vai acabar um dia. Mas por enquanto é bom, pois eu ainda tenho tempo para me preocupar com somente uma coisa: meus sonhos!

Das telas para a minha vida.

Tomar bronca, namorar a distância, pagar mico e cair na rua. De dias tristes a felizes. Minha vida com certeza daria um filme. E o pior de tudo é que eu até imagino a trilha sonora. De início eu já morei numas seis casas diferentes na mesma cidade, meu pai mudava quase que de dois em dois anos. E nessas várias casas, já fiquei sozinha muitas vezes imaginando que algo poderia acontecer. Imaginando se eu conseguiria fazer igual ao filme "Esqueceram de mim", armadilhas para pegar ladrões. Quando criança eu imagina minha vida como uma brincadeira, e cresci vendo aqueles filmes em que a menina sempre era não correspondida pelo "garoto" dos sonhos. No fim sempre dava certo nos filmes, mas se minha vida era quase um filme, por que pra mim também não dava certo? Demorou mas aconteceu. Encontrei um cara que me ama e sim, sou muito feliz. Aconteceu como um filme. E (quase) como um conto de fadas nós estamos até hoje. Minha vida continua numa intensa sequência de filmagens, só falta à realização profissional. Mas isso ai já é roteiro para outro filme...

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Minha estima, minha baixa auto-estima

Ando elaborando teses sobre a minha auto-estima. Acho que a minha é influenciada pela gravidade. Vive lá embaixo. E qualquer coisa contribui para isso. Duvidas a respeito do que eu quero fazer e ser na minha vida ou até mesmo um simples espelho naquele dia em que acordamos de cabeça para baixo: com olheiras, espinhas ou com o maior vilão de todos rebelde: o cabelo. Dá pra perceber que minha auto-estima trabalha em vários campos: da minha aparência ao meu psicológico. Sou daquelas que acham que não sabem nada, que não tem nenhuma habilidade e que se sentem horríveis e gordas de vez em sempre. Isso nunca para. Mas tenho que admitir que o mais me ajudou a controlar isso com o tempo foi ouvir de mim mesma e dos outros que eu não sou o lixo que às vezes eu penso ser. Seja falando comigo mesma em voz ALTA (me chamem de louca, nem ligo), ouvindo dos meus amigos e o principal: ouvindo do meu namorado. Não tem nada melhor do que você estar um lixo, acabada e mesmo assim um homem te dizer: "você é linda e eu te amo!". Ah, é assim que qualquer gravidade fica sem forças perto da minha auto-estima.