Dizem que dinheiro na mão é vendaval. Pura mentira. Na minha seria um verdadeiro furacão. Furacão de compras. Se brotasse um milhão de reais no meu jardim e eu tivesse apenas um dia para gastar, sinceramente, eu ficaria perdida. Mas nada que eu não conseguisse realizar. Gastar nunca foi uma tarefa difícil para qualquer garota. Para mim não seria diferente. A começar por três carros, os três que fazem parte dos meus sonhos de consumo: um para viajar, um para cidade e um por pura vaidade. Depois eu iria até uma agência de viagem para planejar uma ida a Europa. Compraria as passagens e reservaria tudo que eu tivesse direito, já que meu dinheiro não poderia durar mais do que um dia no meu jardim. Depois eu iria as compras, roupas, roupas e mais sapatos! Eu não poderia esquecer de ajudar meus pais, eles me aturam e logo merecem um pouco do dinheiro que brotou no meu jardim. Ah, eu também compraria um presente para meu namorado, um carrinho quem sabe. Tenho um sonho de vê-lo dirigindo um sedan. Terminaria meu dia, comprando uma ilha em Angra e levando todos meus amigos, minha família e meu namorado para lá. Onde eu daria uma super festa para terminar em alto estilo o meu dia de compras. Afinal, não é todo dia que nasce um milhão no nosso jardim.
domingo, 31 de maio de 2009
sábado, 30 de maio de 2009
Cadê o valor?
Não sou fã do Crepúsculo, muito menos de vampiros. Não que eu não goste de modas. É só que essa moda não me agrada. Na lógica, não faria sentindo algum eu pagar para beijar o protagonista de algo que não me agrada. O cara pode até ser bonitinho, mas não é só o fato dele estar fazendo sucesso com o Crepúsculo que influenciaria na minha decisão de NÃO pagar para beija-lo. Poderia ser o meu artista preferido, ou algum cara considerado o mais sexy do mundo, mas de qualquer jeito, não rolaria. Pagar por um beijo deve ser tão sem graça, que o beijo deve ficar inexpressível. Um beijo desses deve custar tão caro e ao mesmo tempo não ter valor nenhum. Sou total antiquada. E pra mim, beijo deveria ser mais valorizado. Não com dinheiro, sim com atitudes reais. Acordem tietes, não passa de marketing!
segunda-feira, 25 de maio de 2009
continue a sonhar, sonhar, sonhar... para achar a solução, sonhar!
Nos últimos dias vi tanta informação sobre "sonhos" que comecei a reparar mais nos meus. O pouco que li e vi, percebi que é provado (pode parecer óbvio, mas eu não sabia) que os sonhos têm a ver com nossas rotinas e problemas do dia-a-dia. E é sim verdade, que alguns sonhos podem interferir nas nossas atitudes e por consequência dar aquela impressão de que estamos prevendo o futuro. Como por exemplo, alguém que começou a pintar e tem dificuldade dorme e sonha que está pintando. Logo após o sonho, tenta pintar novamente e sente que começou a desenvolver melhor essa habilidade. É como se durante o sonho ocorresse um encaixe das informações. Como se tentássemos resolver problemas do cotidiano, nos sonhos.
O que mais me chamou atenção foi o fato de que sonhos repetidos ou em lugares repetidos, podem significar que temos algum problema nos incomodando sempre ou simplesmente algo que não conseguimos resolver.
É muita viagem, como se existisse um mundo paralelo a vida real dentro do nosso cérebro. Porque a verdade é que o cérebro nunca para de funcionar. E enquanto dormimos, ele "arruma" tudo o que absorvemos ao longo do nosso dia e despreza tudo o que ele acha "inútil". Acho que é nesse momento que o meu cérebro descarta todas minhas informações sobre física, matemática e química..ok, isso é um caso a parte, mas vai saber...
O que eu sei, é que isso é ciência e eu nada disso sei. O que dá a entender, é que na verdade o que se sabe sobre o cérebro é muito pouco perto do que ele faz. Temos muito o que descobrir ainda. E enquanto descobrem mais, nós continuamos sonhando. Afinal, não há nada melhor do que acordar e pensar: "hum, que sonho bom que eu tive essa noite, podia ser verdade..."! Ou melhor ainda, acordar e fazer algum feito, como montar a tabela periódica! Quem sabe não viramos Mendeleiev's e construimos algo importante? Vai ver, nosso cérebro só precisa de um sonhozinho para organizar uma informação perdida e fazer um grande feito... Só sonhando para saber.
até mais, sonhadores!
domingo, 17 de maio de 2009
Tatipolarana, o debate ambiental e os ursos polares
Tatipolarana, sobrinha do Capitão Planeta, é uma jovem branca como a neve que mora na Finlândia. Tem o poder de congelar água e persuadir homens malvados que não ligam para o aquecimento global. Seu maior objetivo é salvar o habitat dos ursos polares do derretimento! Tati, como é conhecida, não tem medo de discussões e vive provocando grandes homens de negócio. Seria a super-heroina perfeita não fosse seu lado emocional, que muitas vezes se derrete como gelo quando encontra algum obstáculo muito grande. Ela vive pela causa dos ursos polares e também de outros animais que dependem da imensidão branca para sobreviverem. Seu maior problema foi quando um homem malvadão, chamado Henritante, cruzou seu caminho. Cheio arrogância e nariz em pé, ele desafiou Tati para um debate. Um debate incrível, em que filtros em chaminés não foram o suficiente para conter os argumentos de Henritante. Tati começou a ficar tão furiosa, que lágrimas congeladas começaram a cair de seus olhinhos azuis. Foi a gota de gelo que fez o copo trasbordar. Tati começou a fazer um discurso sobre a ganância do homem e sobre como a sustentabilidade não anda em prática, que todos em sua volta aplaudiram. Henritante ficou tão sem graça, que derreteu de vergonha. E Tatipolarana, mais uma vez, derrotou um dono de fábrica ganancioso. O próximo passo de Tatipolarana será gravar um documentário sobre ursos polares. A luta de um heroi pela natureza nunca acaba. É reciclada a cada dia!
coração (brega) em ritmo de pagode: carente e apaixonado
Não podemos mandar no coração. Ele é teimoso mas esquecemos certas dores com o tempo. O problema não é o coração teimoso apaixonado.. O problema é a carência! Que garota nunca ficou em casa num sábado à noite embaixo do edredom, comendo chocolate e assistindo filme deprê? É, difícil é não sofrer por amor. A carência sempre fala mais alto, sempre sofremos por causa disso. Todos sempre querem encontrar o homem ou a mulher certa para compartilhar momentos e histórias. O problema é quando não encontramos e ficamos procurando. Quem procura demais não acha. Ou melhor, acha. Mas não o certo. Acha o errado, o duvidoso... Tudo menos o que precisa. E em vez de ficar feliz, acaba sofrendo por quem não devia e aumentando sua carência... Que faz com que busquemos alguém, e às vezes até achamos. Mas não o certo... E tudo vira um ciclo e quando percebemos, andamos durante muito tempo e nunca saímos do lugar. Devemos correr atrás sim. Mas sem ilusões. Acho que o melhor caminho é se cuidar e ser feliz. Depois que estamos de bem conosco a vida se encarrega do resto.. E o resto? Ah, espera que um dia ele/ela bate na sua porta! Se bateram na minha, por que não bateriam na sua?
quarta-feira, 13 de maio de 2009
"aquilo" que não podemos falar o nome
Certos assuntos às vezes são camuflados. Pois muitos têm vergonha de falar sobre aquilo. Aquilo, seja lá o que for, muitas vezes é tratado como algo "terrível". Muitos pais não sabem lidar com isso, o que é o meu caso, nem falamos muito sobre. A minha sorte é que a escola sempre foi muito clara quanto a educação de seus alunos nessa área e meus amigos sempre gostaram muito de conversar. Muitos outros pais provavelmente têm medo de assumir que seus filhos fazem aquilo. Pois aquilo é algo quase alienígena. Tão alienígena que nem podemos pronunciar a palavra, que logo alguns olham com olhos esbugalhados para gente, como quem quer dizer: "que absurdo!". É, por mais que Freud dissesse que aquilo é muito importante e não sai da cabeça do homem, uns tentam fingir que nem existe. Na verdade não precisamos nem de Freud para saber a intensidade da coisa. O triste é que aquilo muitas vezes é vulgarizado, seja através de moças-não-de-família ou da mídia mesmo. Uma pena, pois todos passam por isso um dia, acho que deveria ser tratado com mais naturalidade. Ah, pais deveriam falar mais sobre aquilo com seus filhos desde sempre. Afinal, é só sexo, horas! Ih, falei a palavra. Será que agora também vão me recriminar?
sexta-feira, 8 de maio de 2009
odeio azeitonas.
imagine uma criança com um chocolate super delicioso na mão. agora imagine que esse doce tenha sumido do nada. ou melhor, virado uma azeitona nojenta e gigante. então, a criança sou eu. o chocolate a prova da UFRJ. a azeitona, o novo ENEM. seja o que Deus quiser. AMÉM.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
lutando contra o tempo
imagine uma parede transparente. como se fosse uma barreira. agora imagine alguém empurrando essa parede com todas as suas forças. como se fosse alguém empurrando um nada. então, essa parede transparente é o tempo e esse alguém sou eu.
segunda-feira, 4 de maio de 2009
aaaah, se meus pensamentos falassem em voz alta...
domingo, 3 de maio de 2009
Mundo capitalista? Sou consumista!
Adoro aquela sensação de ''eu comprei roupa nova'', sou super consumista. Tudo bem que ainda não trabalho, quem banca meus delírios de consumo são meus pais. Ainda sim, isso não tira meu olhinho brilhando pós-compras. Tipo comer chocolate. Comprar algo que a gente quer muito, também deve fazer nosso organismo liberar serotonina. Melhor que isso, é comprar aquela roupa maravilhosa e cara, pela metade do preço numa liquidação. Quem inventou a liquidação devia ser alguém ganancioso querendo tirar todo dinheiro de mulheres inocentes cheias de cartões de crédito. Muita maldade. Pois mulheres não resistem a liquidações. Ah, e comprar não se resume a mulheres e a roupas. No subconsciente de cada um, homem ou mulher, de várias formas e estilos diferentes, está gravado que devemos andar bem vestidos, ou manter nossas casas sempre bem arrumadas, nossos computadores atualizados ou nossa coleção de livros cada dia maior... Não tem definição. Somos estimulados pelo mundo capitalista em que vivemos. Então por que resistir? Não acho que seja fuga ou problema. No limite em que compramos de acordo com o que podemos, é saudável sim. Faz parte do nosso contexto e movimenta a economia. Por isso, vamos às compras!
Em vez de proibir, vamos plantar
Vivemos um mundo globalizado. Tudo acontece muito rápido e a cada dia, quebramos novas fronteiras. Porém, mesmo vivendo no capitalismo, cheio de liberalismo, temos certos limites. Na nossa democracia, temos o direito de opinar muitas vezes, outras não. Escolhemos os legisladores, que fazem as nossas leis. Nem sempre eles nos agradam. Um exemplo é o toque de recolher, adotado em algumas cidades de São Paulo. Jovens menores de idade agora têm horário para chegar